Você pôde constatar com esse WebQuest que a chuva ácida e a poluição atmosférica são fenômenos que precisam ser seriamente discutidos e exigem a atenção de todos, seja de políticos(as), de ambientalistas, de professores(as), de estudantes. Enfim, todos os segmentos da sociedade civil devem estar preocupados com esse problema que aflige cada vez mais às populações humanas.
A chuva ácida indica problemas de poluição atmosférica, os quais colocam em risco florestas, rios e lagos, monumentos históricos e também nossa saúde. A questão da chuva ácida é séria e preocupa muitas pessoas.
Alguns governos e organizações começam a dar respostas ao problema da poluição atmosférica com suas consequências como as chuvas ácidas, o esfeito estufa e a destruição da camada de ozônio. A prevenção da chuva ácida é uma preocupação, inclusive pelos problemas causados à saúde das pessoas.
A chuva sempre inspirou poetas e músicos. Mesmo a chuva ácida, com seus nefastos efeitos, acabou sendo também tema em música.
Vamos ouvir uma música?
Você conhece essa música? Fall on me, um sucesso de 1986 da banda R.E.M. que faz referência à chuva ácida. Como um exercício complementar a esse WebQuest, você poderia, olhar com cuidado a letra da música Fall on me e identificar em que trecho exatamente há uma referência à questão da chuva ácida.
A letra da música está disponível on-line. Se você encontrar dificuldade com a tradução da letra da música clique aqui.
Curta o ritmo da música e pense na questão da chuva ácida. Principalmente, imagine o que você, enquanto cidadão ou cidadã, pode fazer para diminuir a poluição atmosférica e, em decorrência, diminuir os efeitos da chuva ácida.
Que tal colocar essas atitudes que você imaginou em prática? São ações como essas que farão diferença no planeta que iremos deixar para as futuras gerações.
Além da música, diversos poemas têm como temática a chuva. Vejamos um deles.
"Cai chuva do céu cinzento
Que não tem razão de ser.
Até o meu pensamento
Tem chuva nele a escorrer.
Tenho uma grande tristeza
Acrescentada à que sinto.
Quero dizer-ma mas pesa
O quanto comigo minto.
Porque verdadeiramente
Não sei se estou triste ou não.
E a chuva cai levemente
(Porque Verlaine consente)
Dentro do meu coração."
Fernando Pessoa, 1930.
